O primeiro passo é determinar o volume e o grau de diluição dos dejetos, sendo que a espécie, o manejo adotado, as instalações, o tipo de edificação irão influenciar o volume e consistência dos resíduos, onde para os diferentes tipos de resíduos serão exigidas técnicas específicas de manejo, tratamento e de distribuição, além das especificações para o correto dimensionamento das etapas do sistema de tratamento.
As principais medidas preventivas apontadas são:
Dentre as principais soluções apontadas para o problema do excesso da água nas instalações da produção de suínos, destacam-se:
O desperdício de água deve ser considerado em todos os sistemas de produção animal, assim como no processamento de alimentos.
Devem ser observados cuidados na limpeza e evitar desperdícios, em decorrência de erros nas instalações hidráulicas, dimensionamento e instalação inadequados, entre outros.
O desperdício de sólidos pode se dar pela inadequação de comedouros, pela negligência no transporte, pela falta de manutenção dos moinhos, inadequação do armazenamento, pela inadequação da granulometria em relação às diferentes fases de crescimento animal, entre outros.
O emprego da técnica de restrição alimentar em suínos em terminação tem sido apontado como mecanismo para reduzir o volume de fezes produzido, bem como a excreção diária de fósforo, nitrogênio e outros minerais. Da mesma forma, a redução dos níveis de componentes da dieta, como NaCl, Cu e Zn, reduzirá o nível destes elementos na excreta dos animais, ao mesmo tempo em que haverá uma utilização racional da água e menor volume de dejetos produzidos.