O objeto de aprendizagem Outras Infâncias traz as discussões acerca de outros tipos de infâncias que se encontram no contexto das grandes cidades brasileiras. A infância das crianças em situação de rua, em situação de risco, a infância “executiva” das crianças as quais têm muitas atividades no seu cotidiano e a trabalhadora. Logo, essa é uma discussão fundamental, a partir da compreensão de que não existe apenas uma infância, ou seja, não há uma infância universal e ideal, mas infâncias reais e diversas em contextos também diversos.
Com isso, os objetivos deste material são:
• Conhecer os diferentes tipos de infâncias citadas;
• Debater sobre suas particularidades;
• Qualificar o trabalho dos educadores com as crianças dessas infâncias.
Sugerimos, para o desenvolvimento dos desafios, que o aluno possua conhecimentos básicos em informática, tais como em editores de texto e em navegadores para acessar a Internet. O tempo para realizar os desafios fica a critério do professor e do ritmo de cada aluno. Cada desafio é independente, podendo ser utilizados separadamente ou o conjunto deles. O professor poderá indicar outros textos, animações, vídeos de acordo com sua prática pedagógica, sendo que os textos contidos nesse objeto são de sugestão de seus desenvolvedores.
O fechamento das atividades poderá ser registrado em recursos digitais de interação e comunicação, tais como blog, Pbwiki, além de ambientes virtuais de aprendizagem, a fim de proporcionar um espaço para discussão coletiva das produções dos alunos e de aprendizagem cooperativa. Para saber mais sobre esses recursos acesse o Glossário [link] deste objeto.
A avaliação poderá ser do tipo “formativa”, caracterizando-se como um processo, tendo 4 etapas: inicial, reguladora, final e integradora.
• Inicial:
Esta deve responder as seguintes perguntas:
– O que os alunos sabem em relação ao que eu (professor) quero ensinar?
– Que experiências tiveram?
– O que são capazes de aprender?
– Quais são seus interesses?
– Quais seus estilos de aprendizagem?
Este tipo de avaliação não pode ser estática, pois é preciso observar todo o processo de aprendizagem.
• Reguladora:
Consiste em analisar o que o aluno está aprendendo no decorrer do processo.
A avaliação passa a ser um instrumento educativo e participante, com o propósito de modificação e evolução contínua do aluno.
• Final:
Avalia o conhecimento e os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do processo, podendo analisá-lo, assim como o seu percurso.
• Integradora:
Constitui-se como um informe global que, a partir do conhecimento inicial, manifesta a trajetória seguida pelo aluno, as medidas específicas que foram tomadas e o resultado final do processo.
A partir dessa avaliação, é possível fazer previsões sobre o que é necessário continuar fazendo e o que precisa ser feito novamente.