Acomodação Adaptação Apriorismo Assimilação Co-possíveis Composições Regradas Compreensão Comutabilidade Construtivismo Decalagem Diferenciação Empirismo Equilibração Esquemas Esquemas operatórios Esquemas presentativos Esquemas procedurais Generalização Generalização construtiva Generalização indutiva Necessário Possíveis Possível dedutível Possível Físico Possível Instrumental Possível nas operações concretas Possível nas operações formais Possível relacional Pseudo-necessidade
Construtivismo

Outras referências

Podemos conceber a inteligência como o desenvolvimento de uma atividade assimiladora cujas leis funcionais são dadas desde a vida orgânica e cujas estruturas sucessivas que lhe servem de órgãos se elaboram por interação entre ela e o meio exterior (PIAGET, 1987, p. 371-372). Concluindo, não só a experiência se torna mais ativa e compreensiva à medida que a inteligência amadurece, mas também as "coisas" sobre as quais procede nunca podem ser concebidas independentemente da atividade do sujeito. Esta segunda constatação vem reforçar a primeira e indicar que, se a experiência é necessária ao desenvolvimento intelectual, não poderia, no entanto, ser interpretada pelas teorias empiristas como bastando-se a si própria. É verdade que quanto mais à experiência é ativa, mais a realidade à qual se refere se torna independente do eu, e consequentemente "objectiva" (PIAGET,1987, p. 379).

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