Generalização indutiva
Outras referências
[...] é evidente que existirão do mesmo modo, duas formas ao menos de generalizações. Aquela que parte dos observáveis presos aos objetos, portanto empíricas, e sobre as quais a gente se detém para verificar a validade de relações observadas, para estabelecer seu grau de generalidade e tirar daí previsões ulteriores (mas sem, ainda, encontrar explicações ou "razões", o que conduziria a ultrapassar os observáveis), é então de natureza essencialmente extensiva e consiste em proceder do "algum" ao "todo" ou do "até aqui" ao "sempre"? chamá-la-emos "generalização indutiva" (PIAGET, 1978, p. 1).